Na Psicanálise Lacaniana, a fala não é só uma ferramenta, mas o próprio caminho que conduz ao inconsciente. Diferente do que muitos imaginam, a análise não é um espaço de conselhos ou respostas prontas. Aqui, o que importa é como você fala de si – e, principalmente, o que escapa enquanto fala.
Freud já dizia que os lapsos, os sonhos e os atos falhos revelam mais do que imaginamos. Lacan amplia essa ideia ao afirmar que “o inconsciente é estruturado como uma linguagem”. Ou seja, é no jogo entre palavras, silêncios e repetições que algo se desloca.
Muitas vezes, passamos a vida presos a histórias que contamos sobre nós mesmos, sem perceber os limites que elas impõem. Na análise, ao colocar essas narrativas em movimento, algo se transforma. A palavra dita tem um efeito real, e a cada sessão, novas possibilidades de existir podem surgir.
Se você quer experimentar essa experiência e dar espaço para o que ainda não foi dito, podemos conversar.
Nágila Quezia
Psicóloga & Psicanalista
CRP 06/203884
Existe uma ideia de que ser autêntico significa se bastar, não depender da opinião dos outros e seguir apenas o que vem de dentro. Mas será que é assim que nos construímos?
A verdade é que nossa autenticidade não nasce no isolamento. Ela se constitui na relação com o outro. Desde cedo, somos atravessados por olhares, palavras e experiências que nos moldam – algumas nos aprisionam, outras nos transformam.
Isso não significa que somos reféns do que esperam de nós, mas que a forma como nos percebemos passa pelo encontro com o mundo. O que escolhemos sustentar como nosso? O que repetimos sem perceber? O que realmente faz sentido para nós?
Encontrar-se é, paradoxalmente, um processo de atravessar o que vem do outro e fazer algo próprio com isso. E na análise, esse percurso pode ganhar novos contornos.
Freud já dizia que os lapsos, os sonhos e os atos falhos revelam mais do que imaginamos. Lacan amplia essa ideia ao afirmar que “o inconsciente é estruturado como uma linguagem”. Ou seja, é no jogo entre palavras, silêncios e repetições que algo se desloca.
Muitas vezes, passamos a vida presos a histórias que contamos sobre nós mesmos, sem perceber os limites que elas impõem. Na análise, ao colocar essas narrativas em movimento, algo se transforma. A palavra dita tem um efeito real, e a cada sessão, novas possibilidades de existir podem surgir.
Se você quer experimentar essa experiência e dar espaço para o que ainda não foi dito, podemos conversar.
Nágila Quezia
Psicóloga & Psicanalista
CRP 06/203884
Se você está considerando iniciar o processo de análise, talvez tenha se perguntado: atendimento presencial ou online, qual é a melhor escolha? A verdade é que não há uma única resposta. Tudo depende do que faz mais sentido para você.
O atendimento presencial pode ser a melhor opção para quem valoriza a experiência do encontro físico e sente que a presença no consultório faz diferença na construção da análise. Algumas pessoas se sentem mais à vontade nesse ambiente e enxergam esse deslocamento até o consultório como parte do compromisso com o processo.
Já o atendimento online traz a praticidade de poder realizar a sessão de qualquer lugar, sem perder a profundidade e a escuta qualificada. É uma alternativa ideal para quem tem uma rotina intensa, viaja com frequência ou mora em outra cidade. Com um espaço reservado e conexão estável, é possível ter uma experiência tão potente quanto a presencial.
Independentemente da modalidade, o essencial é a sua escolha: estar disponível para falar, pensar e se transformar.
Se sentir que é o momento de iniciar, entre em contato e agende uma sessão.
Nágila Quezia
Psicóloga & Psicanalista
CRP 06/203884